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Por Imprensa Ford
A Ford atingiu a produção de 500.000 motores Sigma no Brasil, família global que equipa os modelos Focus, New Fiesta e Novo EcoSport na América do Sul e também o New Fiesta na América do Norte. Composta das versões 1.6 Flex e a gasolina, a linha é produzida na fábrica da Ford em Taubaté, no interior paulista, e incorpora importantes avanços no desempenho, economia e sustentabilidade, com padrões internacionais de qualidade.
Para o lançamento da família Sigma no Brasil a Ford construiu uma unidade totalmente nova. Ela foi inaugurada no final de 2009, com um investimento de R$600 milhões e equipamentos modernos de produção.
"Esse volume significativo de produção, registrado em menos de três anos, reflete a qualidade e a eficiência dos nossos motores, que são um item essencial para o desempenho e o nível de satisfação dos nossos veículos", diz Celso Salles, gerente de Operações de Powertrain da Ford América do Sul.
Primeiro flex com bloco, cabeçote, cárter e pistões de alumínio, o Sigma é um motor leve, durável, econômico e com baixo nível de ruído e emissões. Ele é produzido hoje em três fábricas em três continentes - Brasil, Inglaterra e Índia -, com plataforma global. Entre outros modelos, equipa a minivan C-Max, o utilitário esportivo Kuga, o Volvo C30 e o Mazda 3 vendidos na Europa e outros mercados.
Sua versão flex foi desenvolvida pela engenharia brasileira, unindo a forte tradição mundial da Ford no desenvolvimento de motores com a tecnologia local da aplicação bicombustível.
Estado da arte
A linha de motores Sigma em Taubaté utiliza o estado da arte em equipamentos e adota um avançado sistema de produção, que prioriza a qualidade e a eficiência. A usinagem do bloco e do cabeçote é feita por processos de última geração. Todo o processo é acompanhado por testes para garantir a qualidade e um eficiente sistema de rastreabilidade capaz de detectar falhas em qualquer componente.
Seus centros de usinagem têm capacidade para realizar várias operações em sequência ou ao mesmo tempo, com ganho de precisão e tempo. Na montagem, em vez de ficarem estocadas ao longo da linha, as peças são previamente separadas e seguem junto com o bloco do motor em caixas, que são trocadas nas três fases da montagem.
Com 1 quilômetro de comprimento, ela é também a linha de montagem de motores mais extensa da América Latina. No final, 100% da produção passa pelo teste a frio, o chamado "Cold Test", com ar comprimido, para verificação de funcionamento.
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