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O projeto idealizado pelo professor e velejador Miguel Olio visa proporcionar lazer e inclusão social a portadores de surdocegueira, múltipla deficiência sensorial e deficiência intelectual. Na prática, oferece a experiência do esporte a vela em sessões onde os participantes recebem instrução e são levados a velejar, realizando todas as atividades a bordo. Durante o Rio Boat Show – de 27 de abril a 5 de maio, no Rio de Janeiro – serão realizadas ações com grupos de portadores de deficiência visual e auditiva, encaminhados pelo Instituto Benjamin Constant e Instituto Nacional de Ensino para Surdos.
Único no mundo, o Projeto Sailing Sense foi iniciado em 2007. Sua origem foi a monografia de especialização do professor de Educação Física, Miguel Olio, “Esporte Adaptado: Vela para pessoas com Síndrome de Usher”.
Transpondo a teoria para a prática, Miguel iniciou o projeto que já atendeu a mais de mil pessoas entre adultos e crianças, promovendo o desenvolvimento dos seus aspectos perceptivo-motor, psicossocial e sociocultural, visando contribuir com o seu processo de inclusão social.
Único no mundo, o Projeto Sailing Sense foi iniciado em 2007. Sua origem foi a monografia de especialização do professor de Educação Física, Miguel Olio, “Esporte Adaptado: Vela para pessoas com Síndrome de Usher”.
Transpondo a teoria para a prática, Miguel iniciou o projeto que já atendeu a mais de mil pessoas entre adultos e crianças, promovendo o desenvolvimento dos seus aspectos perceptivo-motor, psicossocial e sociocultural, visando contribuir com o seu processo de inclusão social.
Trata-se de um dia de atividades onde, em primeiro lugar, o barco é apresentado aos participantes que podem senti-lo pelo tato, ou caminhando pelo deck, de acordo com a preferência de cada um.
Em seguida, os participantes são instruídos sobre o trajeto, duração e outros detalhes da navegação. Já a bordo, velejam – sem motor – e todos tomam parte na atividade, puxando e soltando as velas, efetivamente, conduzindo a embarcação.
Veja uma das etapas da Projeto clicando em https://goo.gl/GfHBCH
“A navegação é um momento mágico”, conta Olio, “onde eles fazem tudo, como caçar (puxar) ou soltar as velas e dar a direção no veleiro. Depois de algumas manobras, voltamos a marina e buscamos saber se gostaram e se divertiram. Uma vez em terra, aguardam os demais participantes, conversam, brincam e participam de oficinas. Enfim, lazer que aprimora a autoestima e a capacidade cognitiva”.
Os participantes são encaminhados por entidades e instituições que fazem o acompanhamento em terra e monitoram as atividades pré e pós-velejada.
Convidado do Rio Boat Show, o projeto Sailing Sense será demonstrado, na prática, no dia 28 de abril com cerca de vinte portadores de surdocegueira encaminhados pela Instituto Benjamin Constant e o Instituto Nacional de Ensino para Surdos. Para saber mais sobreo projeto Sailing Sense http://www.sailingsense.com.br/
Fonte: mcapress.com.br
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