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Por
Assessoria de Imprensa do Grupo DEKRA
Sucesso
crescente entre o público jovem, os modelos antigos de carro – os famosos
vintage – estão cada vez mais visados pelo mercado de roubos e furtos de
veículos. E o principal motivo que impulsiona este fenômeno é o alto valor das
peças originais: não mais fabricadas, são as prediletas dos desmanches e
revendedores ilegais.
“Os
veículos mais antigos somam algumas fragilidades que facilitam os crimes. Em
primeiro lugar está a precariedade de seus sistemas antifurto, como a
impossibilidade de instalação de alarmes eletrônicos e rastreadores,
tecnologias que estes modelos não suportam”, explica José Aurélio Ramalho,
consultor do Grupo DEKRA – multinacional alemã, líder mundial em serviços para
o mercado automotivo.
Segundo
o especialista, outro agravante dos crimes está no fato de as empresas
seguradoras não oferecerem apólices para os “mais antigos”. Por isso, “uma vez
roubado, a perda é total”, alerta.
De
acordo com dados do governo do Estado de São Paulo, nos últimos quatro anos o
número total de veículos roubados e furtados cresceu 16%, atingindo 184,2 mil
casos. Já a Divisão de Investigações sobre Furtos e Roubos de Veículos e Cargas
(Divecar) aponta que, atualmente, a subtração indevida de automóveis movimenta
cerca de R$ 500 milhões em São Paulo. “O principal destino desses veículos são
os desmanches ilegais, que desmontam o bem e o revendem em partes”, diz Ramalho
Uma
alternativa eficiente e acessível para a proteção dos vintage é o DNADot,
tecnologia da DNA Security – empresa do Grupo DEKRA especialista em marcação de
peças para o mercado automotivo. O sistema tem como base a nanotecnologia, que
atua contra um dos maiores motivadores de roubos e furtos de veículos no
Brasil: a venda ilegal de peças.
Por
meio de um spray são aplicados até sete mil micropontos em mais de 40 partes do
veículo, o que torna sua remoção praticamente impossível. Devido às suas
características, o sistema reduz a abordagem dos criminosos, pois uma vez
identificada, a peça perde totalmente seu valor no mercado ilegal.
“Soma-se
a isso a rastreabilidade: em qualquer parte do mundo o veículo marcado pode ser
identificado, pois todos os objetos que possuem o DNADot ficam cadastrados em
um banco de dados mundial”, afirma o especialista. “Quem
procura um veículo clássico geralmente preza pela originalidade dos acessórios
e peças. O DNADot permite isso, pois é invisível a olho nu e, ao mesmo tempo,
protege o bem”, conclui Ramalho.
Para
conhecer mais sobre esta tecnologia: www.meudna.com.br. Ou ligar para (11)
4418-7281.
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