terça-feira, 2 de outubro de 2012

Velas de ignição de motocicletas devem ser inspecionados periodicamente para evitar transtornos ao cliente



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Por Assessoria de Imprensa da NGKOs componentes das motocicletas trabalham constantemente em condições mais severas que em automóveis, por isso os fabricantes de motocicletas indicam em seus manuais do proprietário a troca das velas de ignição em períodos diferenciados conforme as características do modelo. Para evitar surpresas e panes a NGK, maior fabricante e especialista em velas de ignição do mundo, orienta o motociclista a realizar uma verificação na peça a cada 3 mil quilômetros.

Os motores de motocicletas são mais compactos fazendo com que as velas de ignição tenham dimensões reduzidas e grau térmico diferente, ou seja, a vela utilizada em motocicletas é “mais fria”. A rotação do motor destes veículos gira normalmente acima de 6 mil RPM e, na maioria das vezes, em rotações acima das utilizadas em automóveis.

A NGK recomenda que antes da aplicação da vela, o reparador consulte o catálogo de aplicação da NGK ou o Manual do fabricante já que as velas de ignição possuem características técnicas diferentes e são desenvolvidas especificamente para cada tipo de motor. A tabela de aplicação NGK pode ser baixada no site www.ngkntk.com.br ou solicitada no SAC 0800 197112.

Moto flex

O sistema bicombustível foi aprimorado mais recentemente para motocicletas, mas, assim como nos automóveis, traz a preocupação com a utilização em baixas temperaturas, principalmente por este tipo de veículo não possuir sistema de partida a frio, a NGK reforça a necessidade de velas de ignição em bom estado.

Como a amperagem das baterias de motocicletas normalmente é menor, a insistência para ligar o veículo pode esgotar a bateria. Outro problema é um possível encharcamento da vela com combustível. Velas em bom estado podem evitar vários problemas como dificuldade na partida do veículo, alto consumo de combustível, irregularidades no funcionamento, falhas durante retomadas e aumento dos níveis de emissões de poluentes.”, esclarece Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.

O técnico ressalta que automóveis possuem vários cilindros o que permite, em caso de falhas, que o proprietário se dirija a um lugar seguro. “No caso das motocicletas, por possuir um único cilindro, no caso de falta de manutenção do sistema, fatalmente o veículo vai parar”, completa Hiromori.

Além da vela de ignição, a NGK produz o terminal supressivo que têm como função conduzir a alta tensão produzida pela Bobina até as velas sem permitir fuga de corrente. Os produtos são projetados para resistir a altas temperaturas e voltagens além de garantir a perfeita vedação entre a vela de ignição e o terminal. Fator importante quando a moto é utilizada em dias de chuva ou locais alagados para que não ocorra falhas do motor.

A NGK oferece ainda terminais coloridos com a mesma função do Terminal Supressivo tradicional e que permitem a personalização da motocicleta, reunindo forte apelo estético e elevando a valorização pessoal do patrimônio.

Disponível apenas para o mercado de reposição, o Terminal Colorido é vendido em kits que contam com tubo colorido para o fio da bobina, adesivo refletivo além, claro, do próprio terminal. Para dar opções ao consumidor, são disponibilizadas três opções de cores: azul, amarelo e vermelho. O produto atende a maioria dos modelos de motocicletas, podendo ser utilizado nas aplicações que utilizam os terminais do tipo LD05FP e VD05FMH.

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