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Há tempos vem sendo trabalhada a conscientização da manutenção
preventiva junto aos reparadores e aos donos de carros. O alerta sobre os
benefícios, não somente econômicos, mas também para a saúde devem ser levados
em consideração, pois carros bem regulados e inspecionados, quebram menos,
gastam menos combustível e emitem menos poluentes.
A oscilação de temperatura e a inconstância climática que o nosso
país enfrenta, principalmente a falta de chuva no Estado de São Paulo, serve de
alerta para que essa manutenção não seja ignorada. Segundo Paulo Saldiva, médico especialista em poluição atmosférica
e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), cerca
de 4 mil pessoas morrem todo ano na cidade de SP, vítimas da poluição.
As mais expostas sofrem na sua saúde, as consequências
de um ar poluído. Idosos, crianças, gestantes, portadores de doenças respiratórias
e cardíacas crônicas são os principais atingidos. Aproximadamente 12% das
internações respiratórias em São Paulo, segundo Saldiva, são atribuíveis à
poluição do ar. Um em cada dez infartos do miocárdio são o produto da
associação entre tráfego e poluição.
Para ajudar a diminuir esse índice, quando temos
baixa umidade do ar, períodos sem chuva e o consequente aumento na procura de
hospitais por doenças respiratórias, é fundamental que mantenha o sistema de
emissão de poluentes do seu veículo em perfeito estado de funcionamento.
Desde 1997 é obrigatório por lei o uso de
catalisadores em veículos leves e motos que devem ser verificados e trocados a
cada 40 mil km ou conforme indicado no manual de proprietário do veículo. A
partir de janeiro de 2012, os catalisadores também estão sendo aplicados em
veículos da Linha Diesel (Pesados), por força da legislação brasileira.
O mau funcionamento da peça ou sua retirada pode provocar o aumento direto de até 20% de consumo do
combustível e emissões de poluentes, além de causar mudança nas taxas de
contrapressão, provocando alterações no sistema de injeção, arraste de óleo do
motor e desgaste prematuro de outros componentes. Ruídos
excessivos, batidas e baixa performance do motor também sugerem problemas no
catalisador.
Desde abril de 2010, todos os catalisadores comercializados
no Brasil devem estar homologados pelo INMETRO
e devidamente identificados com a logomarca do órgão no corpo do produto. A
Mastra foi a primeira empresa a
ter TODA linha homologada pelo
INMETRO, conferindo a marca uma maior confiabilidade na qualidade de seu
produto.
Além do mais, a falta, adulteração ou instalação irregular
do catalisador pode ocasionar multa de R$ 500,00 a R$ 10.000,00 ao responsável
pelo veículo, conforme o artigo 54 da Lei Federal nº 9605 de 12 de fevereiro de
1998 e os artigos 46 e 48 do Decreto Federal nº 3179 de 21 de setembro de 1999
(Lei de Crimes Ambientais).
Leve sempre seu carro a um mecânico de
confiança, mesmo que ele não esteja apresentando nenhum problema aparente e
peça para fazer uma análise de gases. O bom funcionamento do catalisador,
responsável pela transformação dos gases nocivos a saúde em inofensivos garante
uma significativa melhora na qualidade do ar e consequentemente na saúde das
pessoas.
“Ninguém melhor que o dono do veículo para perceber alterações
nele. Sempre alertamos para a qualidade do combustível usado e percepção de aumento
no consumo, pois são indícios fáceis de que há algum problema no sistema. Cuidar
do catalisador é também cuidar da saúde”, conclui Valdecir Rebelatto, Gerente de Engenharia e Qualidade
Mastra.
Fonte: Paula Skoretzky / Assessora de Imprensa
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