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A Bosch, uma líder mundial no fornecimento
de tecnologias e serviços, foi pioneira no desenvolvimento da sonda lambda,
também conhecida como sensor de oxigênio, um componente veicular que completa
40 anos em 2016. Esta invenção teve papel primordial na indústria automotiva no
desenvolvimento de carros mais limpos e eficientes. Neste ano comemorativo, a
meta da empresa é atingir o marco de mais de 1 bilhão de sondas produzidas em
suas plantas.
A sonda lambda, que começou a ser
produzida em série pela Bosch em 1976, passou a ser um dos sensores mais
importantes do sistema de injeção dos veículos, pois é o único capaz de
reconhecer a composição da mistura ar e combustível - gasolina, álcool ou
diesel - para controlar a quantidade injetada e garantir uma composição
otimizada da mistura. Testes comprovam que uma sonda em bom estado de
conservação economiza até 15% no consumo de combustível, melhora o desempenho
do motor, além de colaborar com a preservação ambiental, pois atua junto com o
catalisador para a emissão de níveis mais baixos de poluentes na atmosfera.
Atualmente, a Bosch fabrica 50
milhões de sondas lambdas por ano que são direcionadas para os mercados
original e de reposição. Em 2014, a empresa passou a produzir o componente
localmente em sua planta matriz, em Campinas, no interior de São Paulo.
Aplicações
Para o mercado de reposição, a
Bosch tem um programa de sonda lambda original, com conectores específicos por
montadoras para proporcionar mais agilidade e assertividade no momento da
troca. Além disso, os modelos originais atendem 100% dos requisitos dos
fabricantes de automóveis.
A empresa também conta com um
programa complementar com nove modelos de sondas universais para máxima
cobertura do mercado, que foram desenvolvidos considerando os diferentes
elementos sensores e potências térmicas de cada marca e modelo de veículos.
Manutenção
A durabilidade deste componente é
grande quando o veículo apresenta condições de manutenção favoráveis e quando é
abastecido com combustível de qualidade. Contudo, para garantir seu bom funcionamento,
a Bosch recomenda a revisão do sistema a cada 30 mil quilômetros, já que sonda
lambda defeituosa não informa os dados corretamente a central eletrônica de
comando e todo o sistema de injeção eletrônica perde a eficiência.
Fonte: In Press Porter Novelli
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