quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Segunda sonda lambda ajuda a reduzir emissões e consumo de combustível


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Por Assessoria de Imprensa da NGK

A NGK, principal fabricante de velas, cabos de ignição e sensores de oxigênio do mundo, atesta a eficácia da segunda sonda lambda na melhoria da qualidade do ar. A empresa alerta motoristas e profissionais de auto-mecânicas para o papel do dispositivo no controle de emissões de poluentes do motor automotivo, além contribuir para a redução do consumo de combustível.

A partir de 2011, a instalação da segunda sonda lambda passou a ser obrigatória para os motores que utilizam vela de ignição para iniciar a queima de combustível, ou seja, todos os veículos leves movidos à gasolina, etanol ou GNV. A regra foi determinada pela resolução 354/2004 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

A sonda lambda, ou sensor de oxigênio como também é conhecida, tem como função analisar a condição da queima de combustível e detectar os níveis de oxigênio nos gases de escape do motor, informando a qualidade da mistura de ar e combustível à unidade de controle do veículo (ECU). O dispositivo compara a concentração de oxigênio nos gases do motor com o ar ambiente, possibilitando o ajuste da quantidade de combustível injetado na câmara de combustão.

A segunda sonda lambda, por sua vez, é instalada no sistema de exaustão do veículo, após o catalisador, e avalia os gases que já passaram pela ação deste dispositivo. A segunda sonda não atua diretamente na informação sobre a mistura, mas verificando se a primeira sonda e o catalisador estão atingindo os resultados esperados na correção da mistura. Esse sistema é chamado OBD-BR2, On-Board Diagnostics, (do inglês, sistema de diagnose de bordo).

Os principais ganhos da segunda sonda lambda são o controle mais eficiente das emissões de poluentes e economia de combustível gerada com o uso do dispositivo”, afirma Ricardo Namie, chefe da Assistência Técnica da NGK.

O especialista adverte que o uso inadequado da peça pode causar queda de rendimento do motor, dificuldade na partida, falhas, redução da vida útil da bobina e do distribuidor, além de causar danos avançados ao catalisador.

O componente está disponível para comercialização tanto no mercado original de montadoras, chamado de OEM, quanto para o mercado de reposição, ou aftermarket. “A NGK oferece o melhor produto e serviço, dando ao consumidor a certeza de que, além de qualidade e performance superiores, ele está adquirindo um componente que respeita o meio ambiente em todos os processos de produção”, finaliza Namie.

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