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A PSA Peugeot Citroën recebeu ontem, dia 06 de agosto, o
Prêmio Rio Export na categoria “Destaque Mercosul” como a maior exportadora do Estado
do Rio de Janeiro para a região que integra o Brasil, a Argentina, o Uruguai, o
Paraguai e a Venezuela. Esta é a décima primeira vez – sendo a sétima vez
consecutiva – que o Grupo PSA recebe o prêmio nesta categoria em seus 14 anos
de implantação industrial no Brasil. Assim, a empresa confirma sua posição de
forte geradora de divisas para o Estado do Rio e para o país, exportando
produtos de grande valor agregado fabricados por brasileiros no Polo Industrial
Brasil, em Porto Real.
O Prêmio Rio Export foi entregue em cerimônia realizada na
sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no
centro da cidade do Rio. A premiação leva em conta o volume de exportação em
dólares referente ao desempenho registrado no fechamento do ano anterior, de
acordo com o comportamento retratado nos números oficiais da Secretaria de
Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior. Fernanda Villas-Bôas, Diretora de Comunicação e Relações
Externas - América Latina da PSA Peugeot Citroën, recebeu a premiação pela
empresa.
A PSA Peugeot Citroën exporta veículos, motores e peças
fabricados no seu Polo Industrial Brasil (PIBR), em Porto Real, na região Sul
Fluminense, com o padrão mundial de qualidade do Grupo PSA e que ajudam a gerar
receitas e a promover o desenvolvimento social da região.
O Prêmio Rio Export foi criado em 1998 para valorizar o
esforço e o desempenho exportador das empresas do Estado do Rio de Janeiro. Ele
é promovido pela Firjan e pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O prêmio é
entregue, anualmente, às companhias que mais se destacam em diferentes
categorias.
“É um orgulho receber este Prêmio, que é o resultado do
empenho de nossas equipes para continuarmos fabricando e exportando veículos da
mais alta qualidade e apreciados por nossos consumidores no Mercosul. Apesar
das dificuldades atuais em alguns destes mercados, o objetivo é o de termos
produtos cada vez mais competitivos e poder exportar do Brasil para outros
mercados da região, que hoje importam da nossa matriz”, comentou Fernanda
Villas-Bôas.
“Os custos logísticos/de infraestrutura, matérias-primas,
energia e os devidos à burocracia em geral são alguns exemplos de itens que
afetam nossa competitividade. Os setores público e privado devem se unir ainda
mais para encontrar maneiras de reduzi-los”, completou a executiva.
Fonte: Peugeot
Citroën do Brasil Automóveis - Comunicação e Imprensa
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