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No Estado fluminense houve um crescimento de 138% no número de motoristas de aplicativos de mobilidade entre janeiro e setembro deste ano, segundo um levantamento da 99. Com o alto número de pessoas que desejam se tornar motoristas, mas que não têm um automóvel à disposição, e que passam para a opção do aluguel, o Rio de Janeiro entrou na lista das principais regiões no plano de expansão da PPCar - especializada em locação de veículos. A marca apresenta locação flexível, sem cartão de crédito, e não realiza consulta ao SPC e ao Serasa. Com um serviço semanal exclusivo de assinatura e presença em 3 Estados e 3 países e, a startup alcançou 2000 assinaturas e faturou 10,9 milhões de reais no primeiro semestre de 2018, com previsão de encerrar este ano com mais de 30 milhões de reais de faturamento.
Fundada em 2017, em São Paulo, pelo português Alexandre Ribeiro, a empresa começou em parceria com a Cabify e logo alcançou todos os apps de mobilidade. Atualmente a rede possui 8 unidades em operação, com previsão de 9 novas lojas até dezembro. A escolha do Rio de Janeiro como um dos pontos principais para a expansão da marca é pelo fato do Estado ser um mercado em potencial no ramo de aplicativos de mobilidade. “Nosso modelo de negócio tem uma dinâmica de avaliação rápida dos condutores, com resposta e contrato quase imediatos. Além de facilitar o fluxo de caixa pessoal, pois o pagamento é feito semanalmente pelos motoristas”, explica Ribeiro.
Com a chegada das festas e férias, o fluxo de pessoas no Estado do Rio de Janeiro é alto e a iniciativa da locadora auxilia os motoristas, que poderão experimentar a PPCar em um momento de alta demanda por passageiros. “Oferecemos inúmeras vantagens para eles, pois temos a menor franquia e o menor valor de KM adicional do mercado, além de um programa inédito de consultores com comissionamento progressivo”, comenta Ribeiro.
O lançamento de frotas com Gás Natural Veicular (GNV) é uma das apostas da startup. Indicada para usuários que rodam acima de mil quilômetros por mês, a economia com a utilização do GNV pode ultrapassar a marca de 60% de acordo com o executivo. “A opção foi pensada porque o Rio de Janeiro tem o preço do combustível (gasolina e etanol) cerca de 25% a 30% mais caro que cidades como São Paulo, o que inviabiliza a rentabilidade do cliente/motorista em seu trabalho com aplicativos”, explica Vilela. Para que o abastecimento seja de fácil acesso, a PPcar fechou parceria com a rede de postos Ipiranga.
Nos próximos cinco anos, a PPCar espera atingir mais de três mil assinaturas no Rio de Janeiro. Atualmente, 120 motoristas cariocas utilizam os serviços de aluguel da startup. A previsão é chegar a 200 clientes até dezembro, e que este número dobre no próximo ano. Entre as principais regiões de expansão da marca no Rio de Janeiro estão as cidades de Niterói, Volta Redonda e Região dos Lagos.
Fundada em 2017, em São Paulo, pelo português Alexandre Ribeiro, a empresa começou em parceria com a Cabify e logo alcançou todos os apps de mobilidade. Atualmente a rede possui 8 unidades em operação, com previsão de 9 novas lojas até dezembro. A escolha do Rio de Janeiro como um dos pontos principais para a expansão da marca é pelo fato do Estado ser um mercado em potencial no ramo de aplicativos de mobilidade. “Nosso modelo de negócio tem uma dinâmica de avaliação rápida dos condutores, com resposta e contrato quase imediatos. Além de facilitar o fluxo de caixa pessoal, pois o pagamento é feito semanalmente pelos motoristas”, explica Ribeiro.
Com a chegada das festas e férias, o fluxo de pessoas no Estado do Rio de Janeiro é alto e a iniciativa da locadora auxilia os motoristas, que poderão experimentar a PPCar em um momento de alta demanda por passageiros. “Oferecemos inúmeras vantagens para eles, pois temos a menor franquia e o menor valor de KM adicional do mercado, além de um programa inédito de consultores com comissionamento progressivo”, comenta Ribeiro.
O lançamento de frotas com Gás Natural Veicular (GNV) é uma das apostas da startup. Indicada para usuários que rodam acima de mil quilômetros por mês, a economia com a utilização do GNV pode ultrapassar a marca de 60% de acordo com o executivo. “A opção foi pensada porque o Rio de Janeiro tem o preço do combustível (gasolina e etanol) cerca de 25% a 30% mais caro que cidades como São Paulo, o que inviabiliza a rentabilidade do cliente/motorista em seu trabalho com aplicativos”, explica Vilela. Para que o abastecimento seja de fácil acesso, a PPcar fechou parceria com a rede de postos Ipiranga.
Nos próximos cinco anos, a PPCar espera atingir mais de três mil assinaturas no Rio de Janeiro. Atualmente, 120 motoristas cariocas utilizam os serviços de aluguel da startup. A previsão é chegar a 200 clientes até dezembro, e que este número dobre no próximo ano. Entre as principais regiões de expansão da marca no Rio de Janeiro estão as cidades de Niterói, Volta Redonda e Região dos Lagos.
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