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Começa a eletrificação da Volkswagen na América do Sul. A empresa pretende lançar seis veículos híbridos e elétricos na região nos próximos cinco anos (2019-2023). E o primeiro veículo dessa ofensiva eletrizante é o Golf GTE, que será lançado no Brasil ainda este ano. O modelo esportivo híbrido plug-in será o 14º lançamento dos 20 previstos até 2020 dentro da estratégia da Nova Volkswagen. Trata-se do primeiro modelo híbrido da história da marca no Brasil.
O Golf GTE une o melhor de dois mundos: desempenho esportivo com excelente eficiência energética. Pode ser conduzido no modo totalmente elétrico por cerca de 50 km. Sua autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 km. Resumindo: é ideal para a cidade ou para a estrada. A designação Golf GTE está alinhada com as siglas GTI e GTD - dois ícones esportivos da linha Golf. Em 1976, o primeiro GTI gerou a expressão "hot hatch". O "I" em seu nome refere-se à injeção eletrônica de combustível, enquanto o "D" em GTD, apresentado pela primeira vez em 1982, identifica a injeção de diesel.
O Golf GTE tem dois motores: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, oferecem potência de 150 kW (204 cv). Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h. Detalhe: nessa condição a poluição é zero! Quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h. Ainda mais significativo é o potencial de propulsão superior do Golf GTE, obtido graças à combinação dos dois motores, que produz torque máximo de 350 Nm (35,7 kgfm). Resultado: prazer ao dirigir.
Apesar de sua potência e torque, o Golf GTE é um dos carros mais eficientes do mundo em termos energéticos. O motorista que costuma rodar principalmente em trechos curtos pode fazê-lo totalmente sem emissões, usando apenas o modo elétrico. A bateria precisa de 2h45 para carregar completamente, seja em uma tomada convencional de 220V ou em uma estação de recarga.
O motor elétrico recebe energia de uma bateria de íons de lítio de alta voltagem (mais precisamente, 380V) com arrefecimento líquido, que pode ser carregada por meio de um soquete localizado atrás do logotipo VW na grade dianteira. A bateria pesa 120 kg, aproximadamente 8% dos 1.524 kg referentes ao peso total do carro. O GTE tem transmissão automática DSG de 6 marchas com função Tiptronic, desenvolvida especificamente para veículos híbridos. Essa transmissão - denominada DQ400E - possui três embreagens: duas atreladas ao motor a combustão interna e outra, específica para o motor elétrico.
O sistema híbrido inclui ainda componentes eletrônicos de força (que convertem a corrente contínua da bateria em corrente alternada para movimentar o motor) e um carregador. Um servo-freio eletromecânico e um compressor elétrico garantem a operação otimizada e energeticamente eficiente dos freios e ar-condicionado, especialmente quando o GTE é utilizado no modo de condição elétrico ("e-mode").
O sistema híbrido plug-in utilizado pelo Golf GTE possui uma série de tecnologias para aproveitar ao máximo toda a energia disponível. Seja ela produzida pelo veículo ou em função de seu deslocamento. Um exemplo é a energia cinética - normalmente desperdiçada nos modelos "comuns" a combustão.
Isso porque, todas as vezes que o motorista aciona o pedal de freio, por exemplo, o sistema reaproveita a energia gerada pelo movimento da roda, convertendo-a em mais carga para a bateria. Essa mesma lógica é utilizada quando o veículo está em uma descida e o motorista não está acelerando. O energia gerada pelo freio-motor é transformada em carga adicional para a bateria. Nessa situação, em específico, o Golf GTE oferece um modo ainda mais robusto de recarregar a bateria: basta o motorista acionar a alavanca de câmbio para baixo, acionando o modo "B". Com a alavanca na posição "B" a atuação do freio-motor será intensificada, regenerando ainda mais energia para alimentar a bateria.
A tecnologia híbrida utilizada pelo Golf GTE oferece vários modos de funcionamento:
Modo elétrico: basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no "e-mode". Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado, o que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões. Importante: sempre que o Golf GTE é ligado, o modo "e-mode" é acionado automaticamente. Em outras palavras: não há som de ignição. No "e-mode" a velocidade máxima do GTE é de 130 km/h.
Modo híbrido: ao selecionar esse modo, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. O motorista não precisa fazer nada. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há uma situação em que é necessário potência adicional, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui a função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la - neste caso, o motor a combustão será mais exigido.
Modo recarga: nessa situação, apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. E mais: além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornecerá carga para a bateria. GTE: Esportividade é palavra de ordem nessa sigla. Nesse modo, o motor 1.4 TSI e o motor elétrico trabalham juntos para transformar o veículo em um esportivo nato. Suas potências são combinadas e o motorista tem 204 cv e 35,7 kgfm à disposição.
Tudo é muito intuitivo no Golf GTE. Os principais sistemas são acionados de forma rápida e são sempre visualizados - seja no painel de instrumentos ou no sistema de Infotainment com tela sensível ao toque, que mostra as funções como monitor de autonomia, mostrador de fluxo de energia e estatísticas de emissão zero. Monitor de autonomia: mostra a autonomia elétrica momentânea do GTE, assim como a possível autonomia adicional em potencial através da desativação de itens auxiliares que consomem eletricidade, como ar-condicionado e desembaçador do vidro traseiro, por exemplo.
Mostrador de fluxo de energia: apresenta o fluxo de energia na aceleração (flechas azuis) e nas frenagens ou em desaceleração (flechas verdes) como gráficos animados. Medidor de energia: O medidor de energia complementa o conta-giros no lado esquerdo do painel de instrumentos, mostrando quanta energia do sistema está sendo utilizada no momento (faixa azul) ou a intensidade da regeneração da bateria (faixa verde). O velocímetro foi mantido do lado direito. O mostrador colorido que fica posicionado entre o medidor de energia e o velocímetro (display multifuncional) também mostra permanentemente a autonomia com uso apenas de eletricidade e o modo de operação utilizado no momento.
Fonte: VW News
O Golf GTE une o melhor de dois mundos: desempenho esportivo com excelente eficiência energética. Pode ser conduzido no modo totalmente elétrico por cerca de 50 km. Sua autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 km. Resumindo: é ideal para a cidade ou para a estrada. A designação Golf GTE está alinhada com as siglas GTI e GTD - dois ícones esportivos da linha Golf. Em 1976, o primeiro GTI gerou a expressão "hot hatch". O "I" em seu nome refere-se à injeção eletrônica de combustível, enquanto o "D" em GTD, apresentado pela primeira vez em 1982, identifica a injeção de diesel.
O Golf GTE tem dois motores: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, oferecem potência de 150 kW (204 cv). Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h. Detalhe: nessa condição a poluição é zero! Quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h. Ainda mais significativo é o potencial de propulsão superior do Golf GTE, obtido graças à combinação dos dois motores, que produz torque máximo de 350 Nm (35,7 kgfm). Resultado: prazer ao dirigir.
Apesar de sua potência e torque, o Golf GTE é um dos carros mais eficientes do mundo em termos energéticos. O motorista que costuma rodar principalmente em trechos curtos pode fazê-lo totalmente sem emissões, usando apenas o modo elétrico. A bateria precisa de 2h45 para carregar completamente, seja em uma tomada convencional de 220V ou em uma estação de recarga.
O motor elétrico recebe energia de uma bateria de íons de lítio de alta voltagem (mais precisamente, 380V) com arrefecimento líquido, que pode ser carregada por meio de um soquete localizado atrás do logotipo VW na grade dianteira. A bateria pesa 120 kg, aproximadamente 8% dos 1.524 kg referentes ao peso total do carro. O GTE tem transmissão automática DSG de 6 marchas com função Tiptronic, desenvolvida especificamente para veículos híbridos. Essa transmissão - denominada DQ400E - possui três embreagens: duas atreladas ao motor a combustão interna e outra, específica para o motor elétrico.
O sistema híbrido inclui ainda componentes eletrônicos de força (que convertem a corrente contínua da bateria em corrente alternada para movimentar o motor) e um carregador. Um servo-freio eletromecânico e um compressor elétrico garantem a operação otimizada e energeticamente eficiente dos freios e ar-condicionado, especialmente quando o GTE é utilizado no modo de condição elétrico ("e-mode").
O sistema híbrido plug-in utilizado pelo Golf GTE possui uma série de tecnologias para aproveitar ao máximo toda a energia disponível. Seja ela produzida pelo veículo ou em função de seu deslocamento. Um exemplo é a energia cinética - normalmente desperdiçada nos modelos "comuns" a combustão.
Isso porque, todas as vezes que o motorista aciona o pedal de freio, por exemplo, o sistema reaproveita a energia gerada pelo movimento da roda, convertendo-a em mais carga para a bateria. Essa mesma lógica é utilizada quando o veículo está em uma descida e o motorista não está acelerando. O energia gerada pelo freio-motor é transformada em carga adicional para a bateria. Nessa situação, em específico, o Golf GTE oferece um modo ainda mais robusto de recarregar a bateria: basta o motorista acionar a alavanca de câmbio para baixo, acionando o modo "B". Com a alavanca na posição "B" a atuação do freio-motor será intensificada, regenerando ainda mais energia para alimentar a bateria.
A tecnologia híbrida utilizada pelo Golf GTE oferece vários modos de funcionamento:
Modo elétrico: basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no "e-mode". Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado, o que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões. Importante: sempre que o Golf GTE é ligado, o modo "e-mode" é acionado automaticamente. Em outras palavras: não há som de ignição. No "e-mode" a velocidade máxima do GTE é de 130 km/h.
Modo híbrido: ao selecionar esse modo, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. O motorista não precisa fazer nada. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há uma situação em que é necessário potência adicional, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui a função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la - neste caso, o motor a combustão será mais exigido.
Modo recarga: nessa situação, apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. E mais: além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornecerá carga para a bateria. GTE: Esportividade é palavra de ordem nessa sigla. Nesse modo, o motor 1.4 TSI e o motor elétrico trabalham juntos para transformar o veículo em um esportivo nato. Suas potências são combinadas e o motorista tem 204 cv e 35,7 kgfm à disposição.
Tudo é muito intuitivo no Golf GTE. Os principais sistemas são acionados de forma rápida e são sempre visualizados - seja no painel de instrumentos ou no sistema de Infotainment com tela sensível ao toque, que mostra as funções como monitor de autonomia, mostrador de fluxo de energia e estatísticas de emissão zero. Monitor de autonomia: mostra a autonomia elétrica momentânea do GTE, assim como a possível autonomia adicional em potencial através da desativação de itens auxiliares que consomem eletricidade, como ar-condicionado e desembaçador do vidro traseiro, por exemplo.
Mostrador de fluxo de energia: apresenta o fluxo de energia na aceleração (flechas azuis) e nas frenagens ou em desaceleração (flechas verdes) como gráficos animados. Medidor de energia: O medidor de energia complementa o conta-giros no lado esquerdo do painel de instrumentos, mostrando quanta energia do sistema está sendo utilizada no momento (faixa azul) ou a intensidade da regeneração da bateria (faixa verde). O velocímetro foi mantido do lado direito. O mostrador colorido que fica posicionado entre o medidor de energia e o velocímetro (display multifuncional) também mostra permanentemente a autonomia com uso apenas de eletricidade e o modo de operação utilizado no momento.
Fonte: VW News
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