quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Associadas à Abeifa fecham 2024 com crescimento de 141,1%

 

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As dez marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 12.479 unidades, anotaram em dezembro último alta em suas vendas de 21,6% ante novembro, quando foram comercializadas 10.262 unidades. Comparado a dezembro de 2023, o aumento é de 49,4%: 12.479 unidades contra 8.352 veículos.  

No acumulado de 2024, importados mais as unidades aqui produzidas, a Abeifa somou 104.729 unidades, 141,1% mais em relação ao ano anterior, quando foram emplacadas 43.431 unidades.
 
Destaque especial novamente para os dados de emplacamento de veículos eletrificados no período de janeiro a dezembro: os 94.930 veículos eletrificados representam 53,2% do mercado total de 178.430 unidades emplacadas.   
 
Em dezembro último, com 12.479 unidades licenciadas (importados + produção nacional), a participação das associadas à Abeifa foi de 5,1% do mercado total de autos e comerciais leves (243.690 unidades). As 104.729 unidades emplacadas em 2024 representaram marketshare de 4,2% do total de 2.484.721 unidades do mercado interno brasileiro de automóveis e comerciais leves.
“Em janeiro de 2024, os veículos elétricos passaram a absorver alíquota do imposto de importação de 10%, os plug-in de 12% e os híbridos de 15%. Depois em julho, essas alíquotas passaram a ser, respectivamente, de 18%, 20% e 25%. De outro lado, na segunda quinzena de março, o dólar bateu acima dos 5 reais e no penúltimo dia de novembro ultrapassou a barreira dos 6 reais... Ainda assim, as associadas à entidade conseguiram chegar às 103.091 unidades importadas comercializadas, com desempenho positivo de seis das dez marcas filiadas”, analisa Marcelo Godoy, presidente da Abeifa.
 
Somadas as 1.638 unidades de produção local, as associadas à Abeifa registraram total no ano de 2024 de 104.729 unidades, o que representou 4,2% de marketshare do mercado interno brasileiro.  “Trata-se de um porcentual muito salutar aos consumidores e ao setor automotivo brasileiro porque a presença de veículos importados, com suas tecnologias up-to-date, beneficiam os compradores e incentivam os fabricantes locais no processo de atualização de seus produtos”, argumenta Godoy, para quem o marketshare das associadas à Abeifa no segmento de eletrificados, de 53,2%, traduz a preferência dos consumidores por novas tecnologias.
 
“Por conta desse cenário”, conclui Godoy, “o futuro próximo do setor de importação veicular ainda está incerto. Mas arrisco a dizer que podemos prever um crescimento de 5% em 2025, alicerçado em bases factíveis como o aumento expressivo de novos produtos, recheados de novas tecnologias. De qualquer maneira, registro aqui o nosso desagravo em relação às medidas alfandegárias e suspensão de incentivos de impostos municipais de veículos importados eletrificados, já que estes são os primeiros a contribuir com o processo de descarbonização do setor automotivo brasileiro”.
 
Fonte: Textofinal de Comunicação Integrada

 

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