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A inovação na indústria automotiva anda com o pé no acelerador, e os reparadores precisam se preparar para a acompanhar esses avanços tecnológicos nos veículos, que incluem desde transformações de designs até itens de segurança e de conectividade.
"Capacitação, processos, infraestrutura, gestão de orçamentos, operação financeira e atendimento ao cliente são os fatores fundamentais que podem alavancar e otimizar qualquer oficina", afirma o gerente sênior de Pesquisa e Desenvolvimento do CESVI Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), Emerson Feliciano.
Segundo o especialista, a chegada de veículos top de linha fizeram com as oficinas buscassem recursos mais sofisticados para lhe dar com itens como airbags de cortina, Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP), sistema de controle de tração (TCS) e o ADAS (sigla em inglês para Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor), que são compostos por diversos sensores, radares e até laser.
Neste ano, o setor de reparação precisa estar ainda mais atento e acompanhar as oportunidades disponíveis no mercado. "É importante que a oficina seja capaz de incluir na sua estrutura de atuação, por exemplo, a prospecção de serviços rápidos de funilaria e pintura, atender clientes frotistas e redes de concessionárias e personalizar os seus trabalhos de acordo com a necessidade do cliente", finaliza Feliciano.
"Capacitação, processos, infraestrutura, gestão de orçamentos, operação financeira e atendimento ao cliente são os fatores fundamentais que podem alavancar e otimizar qualquer oficina", afirma o gerente sênior de Pesquisa e Desenvolvimento do CESVI Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), Emerson Feliciano.
Segundo o especialista, a chegada de veículos top de linha fizeram com as oficinas buscassem recursos mais sofisticados para lhe dar com itens como airbags de cortina, Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP), sistema de controle de tração (TCS) e o ADAS (sigla em inglês para Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor), que são compostos por diversos sensores, radares e até laser.
Neste ano, o setor de reparação precisa estar ainda mais atento e acompanhar as oportunidades disponíveis no mercado. "É importante que a oficina seja capaz de incluir na sua estrutura de atuação, por exemplo, a prospecção de serviços rápidos de funilaria e pintura, atender clientes frotistas e redes de concessionárias e personalizar os seus trabalhos de acordo com a necessidade do cliente", finaliza Feliciano.
TRÊS AÇÕES QUE PODEM FAZER A DIFERENÇA NA OFICINA
1) Tecnologias de aplicação na reparação - as soluções que proporcionam a redução no tempo de reparo sem perder a qualidade são uma tendência. Um exemplo são as pistolas de aplicação voltadas ao acabamento, que reproduzem a textura original da calafetação, vedação, proteções entre outras aplicações.
2) Gestão de orçamentos - Ter controle e acompanhar digitalmente todos os processos dentro de uma oficina é fundamental. Com padrões, a comunicação com cliente, seguradoras e até internamente pode otimizar o trabalho desenvolvido. No mercado, existem sistemas simples de orçamentação que são capazes de agilizar processos, aumentar a gestão das operações e oferecer uma maior transparência ao cliente.
3) Atendimento ao cliente - Facilidade de comunicação e agilidade de atendimento se tornaram ainda mais primordiais quando o assunto é prestação de serviço. Por exemplo, já existem sistemas integrados que informam o status de reparação do veículo ao digitar a placa dele em um aplicativo de troca de mensagens. Contudo, nem sempre é possível investir em um sistema tão sofisticado, por isso, a saída da oficina é apostar em organização e padronização para estabelecer essa comunicação de maneira manual e com baixo custo operacional.
Fonte: CDN Comunicação
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